sábado, 16 de agosto de 2003

vamu se ligá

Ae galera estou sumidão!
hehehe mas eh por uma boa cousa... eu estou fazendo um seminario de produção cinematográfica lá na unisinos.
Confesso que não esta sendo o que eu imaginava. A noção de cinema independete pra eles(gringos) é completamente diferente da nossa noção. Aqui o cara faz um filme tirando grana do proprio bolso, fica devendo pra deus e todo mundo e nunca consegue um espaço ( leia-se cinemas) para poder divulgar seu trabalho. Nos EUA a industria cultural que move o cinema possui seus meios para fazer filmes "independentes".
Lá o cara escreve um roteiro, leva a um produtor "independente", que leva pra um estúdio " independente" e apartir dae fazem uma busca dezesperada por "pré-vendas", para só depois começar a fazer o filme. Esses estúdios "independentes" são geralmente ligados a grandes estúdios, como warner, fox e outras do ramo de entretenimento norte americano. Portanto o termo "independete" se anula. Esses conglomerados de produção cinematográfica, possuem ramificações pelo mundo inteiro, é muito mais facil vc fazer um filme lá e já sair vendendo, do que aqui. Aqui nós temos incentivos do governo, ajuda de empresa, porem falta um mercado e uma ajuda maior das emissoras de televisão de divulgar o trabalho de novos produtores de cinema.
Aqui no brasil temso programas como o Zoom e o curtas gauchos que até dão um help, mas não é suficiente, e necessario que as exibidoras ajudem também. E eu acho que é um grande erro não divulgar e colaborar com a produção de cultura local, tanto do brasil quando do RS, as empresas temque abrir os olhos e perceberem que eles sairão ganhando também, As exibidoras temque perceber que estarão atigindo novas pessoas, público esse que é muito mais fiel do que os do cotidiano. Os marketeiros de plantão tem que larga a mão da noção de foco em m segmento e de vez enquando promover ações que resultem em resultados positivos para sua marca, Duvido que se um GNC da vida fizesse 1 mez de exibição de curtas antes dos grandes filmes , ela não sairia em todos os jornais do país como uma apoiadora da cultura nacional.

era isso.. ateh mais.!


tatu!

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